quarta-feira, 4 de junho de 2014

Um Gato (Chato) Chamado Walter

Sorrindo para a foto.

Comendo uma massa.

Essa mala adora uma barra de cereal.

Pose para as gatinhas de plantão.

Comendo meu boneco de subbuteo.

Invadindo o campo.

Colecionando as figurinhas da Copa.




      Hoje é meu último dia de férias. Ao abrir a porta de casa, um gato amarelo entra alucinadamente, corre até o quarto, pula na cama e, ronronando, começa a bater com sua pata no meu rosto pra ver se eu estou acordado. Resumindo: uma mala!!! 
     Dizem que os animais de estimação se parecem muito com seus donos. Se eu sou igual ao Walter, devo ser muito chato!!! rsrsrs
       Tenho três gatos: a Nevasca, a gata velha "mãe de todos"; o Grafite, o obeso dengoso; e o Walter. Tínha também a Salomé, a cadela louca, mas depois que virou mãe, ficou "rueira", até que nunca mais voltou. 
       Mas o Walter é um caso a parte. No início de novembro de 2012, num domingo, fui buscar o churrasco pronto, mas ao ver dois gatinhos amarelos, iguais ao "Gato de Botas", filme que a pouco nós tínhamos visto no cinema, resolvi fazer uma "surpresa" para minha ex-esposa e pegar um. Como já tínhamos dois gatos, Nevasca e Grafite, ela não gostou nada. Mas, no período da tarde, estava vendo futebol com o novo filhote, minha ex-esposa aparece correndo, me dando bronca, porque eu não estava cuidando do filhote. Na verdade, a vizinha encontrou o segundo gatinho em seu pátio, e como a mesma tinha dois cães, resolvemos ficar com os dois filhotes: o Fritz e o Walter (em homenagem a Fritz Walter, capitão da seleção alemã campeã mundial em 1954 sobre a Hungria de Puskas).
          Os dois gatos cabiam na palma da mão. Minha ex-esposa morria de pena, achava que os dois "não se criariam". Eu dava de mamadeira pra eles. Mas se criaram e aprontaram muito. Infelizmente, numa noite em que eu esperava minha ex-esposa vir do trabalho, o Fritz me acompanhou, atravessou a rua correndo e, antes que eu pudesse fazer algo, por morarmos numa rua bem movimentada, acabou sendo atropelado. Ainda bem que minha esposa não viu.
          Enquanto "entrego" as manias do Walter, ele está aqui na cadeira, me olhando, esperando pela barra de cereal. Um dos hábitos dele, desde a sua infância felina, é mamar no edredon. rsrsrsrs Quando estou na cama, ele pula, começa a sovar a coberta e começa a mamar, ronronando em alto e bom tom. De preferência, colocando a pata encostada em mim. É trauma de infância. 
          Pra ver se consigo ele deixar eu finalizar e parar de chamar minha atenção dando tapa no modem, despisto ele dando um pouco de ração. Mas ele é viciado em barra de cereal, batata palha e amendoim. Carne crua ele pira. Fica miando pela manhã até a gente abrir a porta. E quando entra, fica tão feliz que pula na cama ronronando e nos dando tapas na cara, pra ver se estamos bem. Como ele fez hoje.
                   Bom, meu último dia de férias, vou terminar minha Copa do Mundo de futebol de botão. Isso, se o mala do Walter não invadir o campo, coisa habitual pra ele. Ele pensa que é meu dono. E eu sei que ele é chato, mas é um grande amigo. Assim como eu. rsrsrs 







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