Deixa eu fechar os olhos,
abrir a alma,
iluminar as sombras,
alimentar a calma,
navegar nas palavras e,
antes de amanhecer,
lentamente,
estar e ser
um pouco de você.
Seja nas frases desconexas,
nas pesquisas matinais,
nas piadas sem graça
ou nas cantadas sem charme.
Estou no velho rock'n roll,
ou na nova canção
que desafino sem notar.
Estou no jeito doce de olhar,
mudando os móveis de lugar,
desafiando escadarias,
segurando sua mão na travessia
e admirando sua paisagem.
Estou no silêncio do trapiche,
no sabor do café,
nos livros da estante
e nos planos de viagem.
Estou na bagagem
que parecia perdida,
no temporal na estrada
ou na alegria contida
que não consegue esconder.
Estou nas ironias da vida.
Na beleza da pia entupida,
das crianças brincando,
no prato de lentilha
e de todas as histórias,
que ainda iremos
vivenciar.
abrir a alma,
iluminar as sombras,
alimentar a calma,
navegar nas palavras e,
antes de amanhecer,
lentamente,
estar e ser
um pouco de você.
Seja nas frases desconexas,
nas pesquisas matinais,
nas piadas sem graça
ou nas cantadas sem charme.
Estou no velho rock'n roll,
ou na nova canção
que desafino sem notar.
Estou no jeito doce de olhar,
mudando os móveis de lugar,
desafiando escadarias,
segurando sua mão na travessia
e admirando sua paisagem.
Estou no silêncio do trapiche,
no sabor do café,
nos livros da estante
e nos planos de viagem.
Estou na bagagem
que parecia perdida,
no temporal na estrada
ou na alegria contida
que não consegue esconder.
Estou nas ironias da vida.
Na beleza da pia entupida,
das crianças brincando,
no prato de lentilha
e de todas as histórias,
que ainda iremos
vivenciar.
By Cristian Ribas
Nenhum comentário:
Postar um comentário