Pra fugir da rotina, aproveitei pra fazer um bolo de laranja. O problema é que meus gatos Walter e o Grafite abusaram. Agora, terei de fazer um chá de boldo pra eles. Rsrsrs
Das tantas pessoas que conheci, tem uma família a qual tenho grande carinho e admiração: o clã dos Stuart. Nestes mais de vinte anos de convívio, muita alegria, lições, superações, viagens, canastra, bicharada e bom humor divididos com Seu Nelson, Dona Nilza, Matheus, Melissa e Michele. Sou e serei sempre grato por tê-los em meu destino.
Falando em bicharada, fui apresentado pela Melissa o mais novo membro da família: o galo Júlio Stuart. Rsrsrs O galo até que é bem educado, cacarejou pra mim via web, mas confesso que não entendi nada. Galonês nunca foi meu forte. Rsrsrs
O Matheus me contou que o Júlio veio na troca por um coelho que, por ser tão inútil (segundo ele), não tinha nome. Porém, já rolou um stress. Às cinco da manhã, pra mostrar serviço e impressionar a vizinhança, o galo abriu os pulmões em cantoria. E é óbvio, acordou o Matheus, que teve que levantar e dar uns "para-te quietos" pro Júlio se calar e permitir o sono do resto da manhã. Nota-se que o Matheus também não fala galonês. Rsrsrs
Nesta breve história, me veio a cabeça que, a natureza do Júlio é cantar alto antes do amanhecer. E qual é a natureza humana? Segundo Darwin, "só o mais forte sobreviverá". A violência para se impor. Então, para que um homem não saia destruindo tudo, é obrigatório uma boa educação. Para ser civilizado, ter empatia, reconhecer a extensão e consequência de seus atos, seu posicionamento para o funcionamento de uma sociedade harmoniosa.
A educação é a base de tudo. Independente de quem somos ou de onde viemos. Tanto para os homens, como para o galo. E, em época de eleições, a educação é o fator que deve nortear nosso voto.
Aprendi isso com os Stuart. E para o Júlio não virar ensopado, melhor só cantar em karaokê. E o Matheus aprender galonês.
Isadora e o galo Júlio Stuart |
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